9.7.09

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"Não existe uma literatura à margem. O que existe são experiências de vida marginais, que se reflectem naturalmente na escrita. É o caso, entre outros, de Albert Cossery. Ele viveu na margem do sistema, teve uma vida incomparável: recusou o trabalho, o carro, o casamento, os cartões de crédito, etc. Os seus romances não contam histórias de amor, essas tretas; são livros plenos, sim, de amor."
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[Luís Oliveira, blog da Angelus Novus]

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