25.5.08

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“Hoje lê-se muito, lê-se mal e depressa. E principalmente lê-se muita coisa que não se devia ler, que não adianta um chavo seja para o que for. Mas dizem-me que tem de ser assim mesmo, que é ao fim de se ler muito e à toa que o gosto, o discernimento e o selectivo sentido crítico se formam numa pessoa. Pode ser.”
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[Alexandre O’Neill, in Uma Coisa em Forma de Assim, Assírio & Alvim, 2004]

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