Um dos problemas do mercado português do livro tem a ver com a elevada concentração de vendas em apenas duas cadeias: FNAC e Bertrand. Se lhes juntarmos os hipermercados, muito pouco resta para as livrarias independentes. Estas são constituídas por um lado por livrarias clássicas, digamos assim, que eram a referência antes desta situação (por ex. a Bucholz ou a Barata) e por um outro tipo de livrarias, que podemos designar como “alternativas”, como a Ler Devagar ou a Letra Livre.
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Isto vem a propósito da inauguração recente se uma livraria, a Pó dos Livros, que fica na Av. Marquês de Tomar, nº 89, e que tem características pouco vulgares no nosso país. É uma pequena livraria que evita a última novidade light e aposta em fundos editoriais (encontrei algumas coisas curiosas) e num excelente atendimento. Tem um ambiente moderno e sofisticado, com uma decoração quase totalmente preta, e uma pequena cafetaria.
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Esperemos que tenha sucesso, a excessiva concentração económica no mundo do livro (e não só, claro) não é saudável, basta ver o caso recente da Bertrand, com as exigências absurdas que tem vindo a fazer aos editores.
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Isto vem a propósito da inauguração recente se uma livraria, a Pó dos Livros, que fica na Av. Marquês de Tomar, nº 89, e que tem características pouco vulgares no nosso país. É uma pequena livraria que evita a última novidade light e aposta em fundos editoriais (encontrei algumas coisas curiosas) e num excelente atendimento. Tem um ambiente moderno e sofisticado, com uma decoração quase totalmente preta, e uma pequena cafetaria.
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Esperemos que tenha sucesso, a excessiva concentração económica no mundo do livro (e não só, claro) não é saudável, basta ver o caso recente da Bertrand, com as exigências absurdas que tem vindo a fazer aos editores.
2 comentários:
Confirmo. Falta divulgar apenas uma pequena particularidade imbatível: têm cinzeiros e pode-se fumar!
Pois, nesse pormenor não tinha reparado...
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